Mais uma vez a expectativa toma conta de toda população de Alagoas, quanto ao novo decreto do Governo do Estado, com relação a flexibilização das atividades econômicas no Estado. Passado praticamente quatro longos meses de “quarentena”, a corda foi esticada até o limite. Não há mais como a econômica aguentar o fechamento das atividades produtivas, até porque os recursos arrecadados em impostos e contribuições, que mantém a máquina administrativa funcionando, está no final. A arrecadação tributária foi reduzida e o cenário é de apreensão, até mesmo para volta das atividades econômicas. O pior é que o crédito prometido pelo Governo Federal de R$ 5 bilhões, não chegou aos empresários, graças as exigências dos bancos, que vivem da agiotagem oficial, cobrando no Brasil, os maiores juros do mundo e especulando sem produzir nada para o País. Muitos empresários não têm capital para retornar às atividades, por falta de crédito. Aqueles que ainda têm algum capital de giro para voltar, não têm mais folego financeiro e vão precisar de crédito, que não tem no mercado. Para os empresários a quarentena imposta, ultrapassou o prazo de seu objetivo. As consequências para economia ainda não são claras, mas o primeiro sinal será o desemprego, que deverá mostrar suas consequências e problemas sociais, associados a violência urbana. É precisa agora apresentar um projeto de aquecimento da econômica e o Governo Federal deverá imprimir mais dinheiro, o que deve levar a um processo inflacionário ainda não avaliado.
Rodovias
Esta semana a população de Penedo recebeu a boa notícia de que a rodovia AL 110, será recuperada no trecho até a cidade de São Sebastião. A rodovia está em péssimo estado de conservação, e vários acidentes foram registrados durante todo esse ano. A boa notícia foi dada pelo governador Renan Filho durante a entrega dos leitos de UTIs na Santa Casa de Misericórdia de Penedo.
Rodovias 2
Outra boa notícia dada também pelo governador foi o início das obras de duplicação do trecho São Sebastião e Arapiraca. Essas obras na verdade beneficiam os três municípios (São Sebastião, Arapiraca e Penedo), que ficam neste trecho da AL 110. A população do Agreste utiliza bastante esta via para ter acesso às praias do Litoral Sul e também a belíssima cidade de Penedo.
Rodovia 3
Entretanto a grande expectativa mesmo é quanto as obras de duplicação da rodovia AL 220, no trecho entre Arapiraca e Delmiro Gouveia, considerada um desafio grande para ser realizado. São mais de 150 quilômetros, que vão transformar a AL 220 no maior corredor de transporte rodoviário construído pelo Governo do Estado.
Rodovia/Maragogi
Já as rodovias de acesso ao Litoral Norte, continua sendo esperada com muita expectativa. O trecho entre Maceió e Maragogi é o um dos mais importantes corredores de transporte rodoviário turístico de Alagoas. Na alta estação turística circulam por aquelas rodovias mais de 100 ônibus por dia, além das vans e carros alugados para turistas.
Porto Calvo/Fotim
Alagoas possui o único patrimônio histórico que concorre a ser Patrimônio da Humanidade. Trata-se do Fortim Bass, em Porto Calvo, a maior descoberta arqueológica dos últimos dez anos na América Latina. A história dessa fortificação construída pelos holandeses passa desapercebida pelas autoridades. Entretanto, pesquisadores e historiadores e empresário estão se mobilizado em Movimento para revitalizar esse ícone do período da colonização brasileira.
Maragogi/Resorts
Os resorts instalados em Maragogi deverão abrir suas portas em agosto, mas em caráter experimental, para convidados que vão ter a oportunidade de avaliar as normas e regras de convívio social, para retomada das atividades, prevista para setembro. O Grupo Amarantes, com o Khow How e excelência em serviços reconhecidamente no mercado, sai na frente como sempre, garantindo a qualidade na hospedagem.
Maragogi/mergulhos
Uma grande dúvida com relação ao turismo de lazer em Maragogi, são os mergulhos com turistas. O ICMBio baixou um Instrução Normativas estabelecendo critérios, considerados fora da realidade para a prática do turismo de lazer, inviabilizando o trabalho de 500 trabalhadores que atuam nesta atividade.