Gestores da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) participam, entre os dias 08 e 10 de junho, da Convenção anual da operadora CVC. Em formato digital, o evento deve reunir cerca de 3 mil participantes, entre agentes de viagens, agências franqueadas, expositores e parceiros, apresentando novidades em destinos, produtos, vendas e marketing, incluindo tendências e novas oportunidades dentro do setor turístico no país.
O destino Alagoas participa do evento com um stand virtual, idealizado pela Secretária de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur). Com um vídeo de boas-vindas apresentando Alagoas, o stand virtual conta com a participação ativa de gestores da Secretaria, que esclarecem dúvidas por meio de videoconferências e e-mails, fornecendo também imagens e roteiros do destino.
De acordo com a gerente de apoio à comercialização da Sedetur, Margarita Arieta, as principais dúvidas dos agentes de viagens surgem com relação às diferenças entre as capitais nordestinas, o período de chuvas, o funcionamento das tábuas de maré, as festas de final de ano e as hospedagens.
“Uma convenção como essa é importante para aumentar o fluxo de turistas para o nosso Estado e, à medida que você esclarece que há vários tipos de roteiros em Alagoas, evidencia que são necessários pelo menos sete dias para conhecer melhor a região. Assim, aumentamos também o tempo de permanência, interiorizando o turista, para que ele conheça outros destinos, além da capital – como a Costa dos Corais, Lagoas e Mares do Sul e Caminhos do São Francisco”, pontuou Arieta.
Tendência – Uma das vertentes mais procuradas dos destinos tem sido o Turismo de Experiência com base comunitária – que acontece quando o visitante interage com a comunidade local e experiencia as atividades autênticas, como, por exemplo, a produção dos bolinhos de goma de São Bento, em Maragogi – onde o turista pode conhecer e participar ativamente do processo produtivo, conhecer mais de perto as histórias da população e, no final, levar o produto para casa, gerando um sentimento de pertencimento ao local.
Além de trabalhar com grupos menores, o que é extremamente positivo no momento atual de pandemia em que estamos inseridos, existe uma preocupação ambiental maior neste nicho, e a consequente minimização de impactos.
Texto de Cecília Tavares
Fotos: Lucas Meneses