A Espanha, um dos países mais procurados pelos turistas no mundo teve uma queda de 85,8%, ou que representa 32,7 milhões de pessoas a menos que o primeiro trimestre de 2019, momento pré-pandemia.
A informação mostra que a maior quebra foi de turistas britânicos, que não chegaram a 275 mil nos primeiros seis meses deste ano, cotando-se como o quinto maior contingente, quando em 2019 tinham sido o maior, com 8,28 milhões.
O maior emissor para Espanha no primeiro semestre deste ano foi França, com 1,18 milhões, seguida pela Alemanha, com 1,16 milhões, e Itália, com 310,1 mil.
Portugal foi o 6º emissor, ainda que com uma quebra das chegadas em 76,1% ou 830,6 mil face ao mesmo período de 2019, ficando em 261,2 mil.
A informação do INE espanhol relativa ao mês de Junho destaca a liderança da Alemanha, com cerca de meio milhão de turistas em Espanha, seguida por França, com 438,5 mil, Países Baixos, com 147,3 mil, e só depois o Reino Unido, com 142,5 mil.
O Instituto realçou que relativamente ao ano 2020, Espanha teve este Junho mais 2,2 milhões de turistas, mantendo-se, no entanto, em quebra de 6,6 milhões (-74,9%) em relação a Junho de 2019.
Portugal foi em Junho o 7º maior emissor de turistas para Espanha, com 104,9 mil, em quebra de 54,3% ou 124,5 mil em relação ao mês homólogo de 2019.