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Dia da Cerveja Alemã: editora Krater celebra a data com promoção em duas de suas publicações

O Dia da Cerveja Alemã é celebrado mundialmente no dia 23 de abril, data em que foi promulgada a Reinheitsgebot (lei de pureza alemã) em 1516. Para celebrar a ocasião, em 2022 a Editora Krater, editora especializada em livros sobre cervejas escritos em português, criou uma promoção especial dando descontos em duas das publicações do seu catálogo que tratam sobre essa tradicional escola cervejeira.

Uma delas é o Guia da Sommelieria de Cervejas, que tem um capítulo inteiro dedicado à tradição cervejeira alemã, escrito pelo reconhecido cervejeiro e juiz de cervejas argentino Diego “Van der Saar” Castro. A outra publicação é o Radical Brewing, por Randy Mosher, um livro que traz diversas curiosidades e informações históricas sobre estilos e técnicas cervejeiras de diversas tradições, incluindo a alemã.

Guia da Sommelieria de Cervejas (R$165é o primeiro livro em português dedicado exclusivamente à Sommelieria de Cervejas. Uma obra coletiva, organizada pela sommelière Bia Amorim, que conta com a participação de 28 profissionais do mercado cervejeiro brasileiro, latino-americano e britânico especializados em diversas áreas — da produção de cervejas à gestão de carreiras. Este livro é uma referência indispensável para quem já trabalha, deseja trabalhar, ou apenas se interessa em saber mais sobre o serviço de cervejas.

Radical Brewing (Randy Mosher) (R$85), é um livro que apresenta uma provocadora celebração dos 12.000 anos da arte de fazer cerveja. Com mais de 90 receitas completas e uma fartura de informações úteis tanto para iniciantes como veteranos experientes, Radical Brewing coloca o leitor em contato com algumas das cervejas mais exóticas — e deliciosas — do mundo. Ricamente ilustrado e cheio de contos fascinantes do universo cervejeiro, este é um livro sobre cerveja como nenhum outro.

Comprando o Guia da Sommelieria de Cervejas e o Radical Brewing entre os dias 23 e 30 de abril, o valor do combo, que somaria R$ 250, fica por R$ 199. Além disso, durante todo o mês de abril, a Krater promoverá o Mês do Livro, com diversas condições especiais. As promoções estarão disponíveis no site da Krater (editorakrater﹒com﹒br)﹒ Para outras informações, acesse @editorakrater no Instagram.

Confira abaixo algumas curiosidades sobre a história da Escola Alemã e a Lei da Pureza Reinheitsgebot:

  • O dia 23 de abril é marcado pela criação da Lei de Pureza Alemã – ou Reinheitsgebot, em alemão – pelo Duque Guilherme IV da Baviera, lá em 1516, para garantir que as cervejas da região só poderiam ser produzidas utilizando três ingredientes: malte, lúpulo e água. Após a unificação da Alemanha no século XIX, a Lei foi expandida para o restante do país — uma exigência feita pelo então Reino da Baviera para que aceitasse a unificação.
  • Na época da promulgação da Lei da Pureza, não se tinha conhecimento da participação da microscópica levedura na fase de fermentação. Com o tempo, essa foi incorporada à Lei, assim como o trigo, mas restrito às fermentações Ale — não há Lagers de trigo na Alemanha.
  • Uma segunda legislação da Lei da Pureza, promulgada em 1533, proibia a produção de cervejas durante o verão, permitindo a fabricação apenas entre 29 de setembro e 23 de abril. Essa legislação foi revogada no ano de 1850.
  • A cerveja estilo Doppelbock surgiu dentro de mosteiros alemães. Devotos de São Francisco de Paula vieram da Itália para Munique durante a Contrarreforma, no século XVII, para ajudar a manter o catolicismo na Baviera. Duas vezes ao ano (na Quaresma, antes da Páscoa, e no Advento, antes do Natal), os monges faziam períodos de jejum em que não podiam comer alimentos sólidos, mas a restrição não se aplicava aos líquidos. Assim, os monges resolveram produzir a cerveja mais nutritiva possível, resultando em uma bebida de corpo cheio, dulçor pronunciado, e alto teor alcoólico. Inicialmente a criação foi batizada de “Salvator”, mas posteriormente foi apelidada como “Doppelbock” (Bock dupla, em alemão) pelos consumidores de Munique.
  • Em 1833, os cervejeiros Gabriel Sedlmayr (alemão) e Anton Dreher (austríaco) foram à Inglaterra para estudar sobre novas técnicas e tecnologias cervejeiras. Lá, descobriram que a secagem do grão de malte era feita através de ar quente e de maneira indireta, trazendo maior controle do processo e maltes mais claros. Utilizando esses processos, obtiveram os maltes Munich e Vienna, que viraram os maltes base nas Märzen/Oktoberfest e Vienna Lager, populares até hoje.
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