A Emirates anunciou que passará a ter um total de 11 voos semanais a operar desde Lisboa para o Dubai, a partir do dia 1º de agosto. Com mais de 2,2 milhões de passageiros transportados desde o voo inaugural, em julho de 2012, David Quito, Country Manager da Emirates em Portugal, considera que o nosso país “é um mercado chave em toda a nossa operação e continuamos empenhados em servir o país e todos os passageiros portugueses com produtos e serviços de uma qualidade inigualável no setor”.
Este aumento para 11 voos semanais a partir de Lisboa tem por objetivo “responder ao aumento da procura no mercado, numa fase marcada pela retoma do turismo”, revelando o responsável pela operação em Portugal que “a Emirates tem desempenhado um papel decisivo como dinamizadora do turismo em Portugal e como impulsionadora da descoberta de inúmeros destinos no Médio Oriente, Ásia, Oceânia, e Oceano Índico pelos turistas portugueses”.
Francisco Pita, Chief Commercial Officer da ANA-Aeroportos de Portugal, destaca o papel da Emirates, considerando que, ao longo destes 10 anos, a companhia “abriu aquela que foi a primeira ligação direta de Lisboa ao Médio Oriente, vindo assim facilitar a conectividade, não só com ro Dubai, mas com um alargado conjunto de países da África Oriental, Oceânia e Ásia”, salientando, ainda, que, “em 2019, mais de metade dos passageiros desta rota utilizavam o Dubai como plataforma de transferência, sendo que a rota assume também uma enorme importância para o turismo em Portugal”.
Já para Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal (TdP), “a diversificação de mercados emissores tem sido uma das orientações estratégicas do Turismo de Portugal para o crescimento do turismo recetivo no nosso país, conforme verificado na última década”.
Por isso, considera que, “desde a primeira hora, com o início das suas operações em Portugal, a Emirates foi uma ‘porta aberta’ e um parceiro essencial para atingir esse objetivo, tendo desempenhado ao longo dos anos um papel fundamental no desenvolvimento de fluxos sobretudo de mercados da Ásia/Pacífico”.