
Neste mês de novembro, a LATAM deve recuperar até 80% da sua capacidade internacional (medida em ASK*) no Brasil na comparação com o mesmo mês de 2019 (período anterior à pandemia de Covid-19). É isso o que aponta a projeção da companhia, que permanece como a maior operadora de viagens internacionais da América do Sul. Para novembro, a LATAM programou mais de 1800 voos em 26 rotas que conectam diretamente o Brasil a outros países da América do Sul, América Central, América do Norte e Europa.
Como aponta Aline Mafra, diretora de Vendas e Marketing da LATAM Brasil, “sempre tivemos essa responsabilidade de conectar o Brasil com o mundo e estamos chegando ao final do ano com um nível de recuperação muito sustentável dos voos internacionais. Para 2023, já anunciamos que voltaremos para destinos como Joanesburgo, abriremos operações como Brasília-Lima e estamos planejando outras novidades que anunciaremos em breve”.
Mais eficiente após a saída do processo de Capítulo 11, há um ano e meio a LATAM tem crescido no Brasil e liderado o setor aéreo doméstico e internacional no País, segundo a ANAC. Nesse período, a empresa sempre se manteve como a aérea que mais voa do Brasil para o exterior, e já retomou 21 destinos internacionais diretos a partir do País (eram 26 antes da pandemia). Os destinos já retomados são: Assunção, Barcelona, Bogotá, Boston, Buenos Aires/Aeroparque, Buenos Aires/Ezeiza, Cidade do México, Frankfurt, Lima, Lisboa, Londres, Madri, Mendoza, Miami, Milão, Montevidéu, Nova York, Orlando, Paris, Roma e Santiago.
Em novembro, vale lembrar, a LATAM também inaugurou a rota Curitiba-Santiago e anunciou para 2023 a retomada de operações para Joanesburgo e o início da rota Brasília-Lima. Outro marco importante foi a aprovação final da Joint Venture (JV) com a Delta, que permitirá aos passageiros acessar mais de 300 destinos entre EUA/Canadá e América do Sul (Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru e Uruguai).