As receitas provenientes do enoturismo da Sogevinus estão a disparar e, este ano, já aumentaram 20% em relação a 2019, o último ano antes da pandemia, resultado que deixa o grupo animado e disponível para continuar a apostar neste segmento turístico, tendo já sido anunciado que a Quinta de S. Luiz vai passar a estar aberta ao público durante todo o ano.
“Estes resultados vêm demonstrar e reforçar a nossa apetência para proporcionar experiências de enoturismo de valor, através da história inigualável das nossas marcas e espaços, da qualidade dos nossos vinhos e de momentos únicos associados a um serviço de excelência”, afirma Pedro Braga, o novo CEO do grupo Sogevinus.
De acordo com o responsável, o objetivo da Sogevinus passa por dar seguimento “a esta estratégia de crescimento, continuando a agregar valor” à sua oferta de enoturismo.
Além do aumento do volume de negócios associado às caves da Cálem e da Burmester (que estão entre as mais visitadas de Vila Nova de Gaia) e à casa Kopke, a Sogevinus diz que o crescimento “é também suportado pelas novas experiências e espaços que têm vindo a ser criados”, motivo pelo qual a Quinta de S. Luiz, no vale do Douro, vai passar a estar aberta ao público ao longo de todo o ano.
A aposta da Sogevinus no enoturismo tem já garantida a sua continuidade, uma vez que, muito em breve, será apresentada uma nova oferta turística associada à histórica Quinta da Boavista, no Douro, que o grupo adquiriu em 2020, estando ainda prevista a abertura, em 2024, de um hotel vínico de luxo, em Vila Nova de Gaia, com 150 quartos, que irá nascer sob a marca Kopke, a mais antiga Casa de vinho do Porto, fundada em 1638.