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Maioria (83,4%) dos turistas estrangeiros que chegam no Rio de Janeiro de avião buscaram lazer

Uma pesquisa realizada pela Fecomércio RJ com 866 turistas estrangeiros que estavam retornando aos seus países pelo aeroporto Antônio Carlos Jobim – RIOgaleão no início de março revelou que a maioria dos visitantes (83,4%) buscou o Brasil para lazer ou passeio. Outros 11,3% estavam no país a negócios ou trabalho e 5,3% relataram outros motivos.

O estudo “Turismo Internacional: Satisfação e Consumo no estado do RJ e Tax Free foi apresentado nesta segunda-feira (17/4) pela Fecomércio RJ (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro). O Secretário Executivo do Ministério do Turismo, Bento Nunes, que representou a ministra Daniela Carneiro no evento, relatou que os dados são importantes subsídios para todos que fazem o turismo no país.

“A Fecomércio tem um longo histórico de defesa dos interesses do comércio de bens, serviços e do turismo. Estudos como esse que nos foi apresentado hoje auxiliam na compreensão das demandas e necessidades para a construção de políticas públicas mais assertivas, principalmente neste novo momento que o país vive e que reafirmamos ao mundo, inclusive com o retorno da Marca Brasil, que o nosso país está de volta”, ressaltou Bento Nunes.

Outra informação da pesquisa é de que 48,9% desses turistas ficaram, em média, entre 8 e 30 dias no estado do Rio de Janeiro e a maioria (64%) usou os hotéis como meio de hospedagem. Além da capital do estado, esses visitantes foram a destinos como: Búzios, Mangaratiba, Arraial do Cabo, Niterói Angra dos Reis, Cabo Frio, Paraty, Macaé e Petrópolis.

Sobre os gastos desses estrangeiros no Brasil, 60,5% realizaram compras durante a viagem e gastaram, em média, US$ 542,9. As preferências das aquisições foram: roupas, alimentos e bebidas, calçados, artesanatos e souvenires. O impacto desses gastos na economia do Rio de Janeiro chegou a R$ 1,1 bilhão no período. A maioria (74,5%) também relatou não achar o Rio de Janeiro um destino caro.

A pesquisa também abordou os turistas com relação a uma possível implantação do Tax Free no Brasil. Segundo o estudo, a implantação do Tax Free Shopping criaria uma movimentação financeira anual de US$ 411,6 milhões, representando mais de R$ 2 bilhões na economia do país.

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