MACEIÓ

Maior obra ambiental da capital levará qualidade de vida para mais de 300 mil maceioenses

Além de revitalizar e trazer vida para espaços públicos esquecidos, o prefeito JHC, projeta um boom de investimentos na região do Riacho Salgadinho e sua foz, sobretudo nas praias da Avenida, Sobral e Jaraguá, que atualmente passam por obras de revitalização.

Apesar da recuperação de riachos ser um antigo sonho dos maceioenses, o projeto também trabalha a conscientização ambiental das comunidades que moram na área de influência da capital. “O Renasce Salgadinho é uma importante obra para nossa cidade, mas na mesma intensidade que a gestão pública tem sua responsabilidade, o cidadão maceioense também tem, pois é preciso colaborar, principalmente com a questão do descarte irregular de resíduos”, disse Thales Ribeiro, subsecretário de Obras Especiais. 

Mais de 200 pessoas trabalham na obra. Foto: Gabriel Moreira/Secom Maceió.
Mais de 200 pessoas trabalham na obra. Foto: Gabriel Moreira/Secom Maceió

Bem como as obras estruturantes que seguem em andamento, ações socioambientais são desenvolvidas, além da construção de espaços de convivência e equipamentos de lazer que irão compor o projeto de urbanização que contempla as margens do Salgadinho e a orla das praias da Avenida e Sobral. 

Os impactos positivos para a comunidade já são visíveis e, quando concluído, o projeto promete levar qualidade de vida para mais de 300 mil maceioenses. “Boa parte da obra acontece dentro do solo, com tubulações que irão canalizar o esgoto até a sede da BRK no bairro do Prado. É uma obra gigantesca, que tem impacto direto na saúde pública dos maceioenses, principalmente os que residem na área de influência direta. Em breve novas frentes de obras estarão iniciando e dando mais celeridade ao projeto”, concluiu Ribeiro.

Tubulações foram implantadas ao longo de vários pontos da capital. Foto: Gabriel Moreira/Secom Maceió.
Tubulações foram implantadas ao longo de vários pontos da capital. Foto: Gabriel Moreira/Secom Maceió

Os investimentos, fruto de um empréstimo da Companhia Andina de Fomento (CAF), são de R$ 76,4 milhões e contam com intervenções a curto, médio e longo prazo até o final de 2023.

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