A MSC Cruzeiros escolheu o Dia Mundial dos Oceanos para publicar seu Relatório de Sustentabilidade 2021. Embora o ano passado tenha sido novamente marcado pelos desafios trazidos pela pandemia, a MSC Cruzeiros fez significativos progressos em suas práticas de sustentabilidade.
O Plano de Ação de Sustentabilidade da MSC Cruzeiros, elaborado com o envolvimento ativo de colaboradores e parceiros, estabelece seis fluxos de trabalho principais na empresa: transição para zero emissões líquidas, análise de uso e desperdício de recursos, apoio às nossas pessoas, investimento em turismo sustentável, construção de terminais mais verdes e aquisições de suprimentos de forma sustentável. Essas ações possuem objetivos, com metas mensuráveis. Sempre que possível, elas se alinham às métricas relevantes aprovadas pela indústria. Esses seis fluxos de trabalho principais se enquadram em quatro áreas com foco em sustentabilidade da Companhia: Planeta, Pessoas, Local e Suprimentos.
O Conselho Consultivo de Sustentabilidade da Divisão de Cruzeiros do Grupo MSC, que inclui a marca MSC Cruzeiros e é presidido pelo Presidente Executivo Pierfrancesco Vago, é responsável por garantir a relevância contínua da estratégia de sustentabilidade e por analisar o progresso, orientado e apoiado pela Equipe de Sustentabilidade.
Pierfrancesco Vago, Presidente Executivo da Divisão de Cruzeiros do Grupo MSC, disse: “Enquanto navegamos pela inusitada turbulência dos últimos dois anos, mantivemos o foco em práticas de negócios sustentáveis e na proteção de nossos hóspedes, colaboradores e das comunidades onde operamos. Hoje, mais do que nunca, reconhecemos a vital importância do nosso meio ambiente e de um planeta saudável e viável. Estamos firmemente comprometidos com a nossa meta de longo prazo de atingir zero emissões líquidas até 2050 em nossas operações de cruzeiro e estamos bem avançados nessa jornada”.
“Como empresa e indústria, estamos investindo fortemente no desenvolvimento acelerado de tecnologias e soluções ambientais que não existem ainda para tornar esses objetivos alcançáveis. Deve-se reconhecer que, para esse esforço, também precisamos do total envolvimento dos governos e de outras entidades públicas e privadas para garantir, por exemplo, que exista a infraestrutura certa em terra e que os combustíveis verdes estejam disponíveis em escala para nossos navios em todo o mundo. Isso nós não podemos fazer sozinhos”.