
A movimentação no setor da aviação aérea no Brasil está a todo vapor na compra e vendas de companhia aéreas, num fusão de empresa que faz parte do novo cenário para o setor que ja enxergar a retomada das atividades com grande fluxo de passageiros e principalmente do turismo doméstico que tem indicativos de uma grande crescimento, devido a uma demanda reprimida.
Depois da GOL anunciar a compra da companhia aérea MAP agora é a vez da Azul de David Neelman, está pronta para adquirir a Latam, segundo um relatório do Bradesco BBI, produzido pelos analistas Victor Mizusaki e Pedro Fontanta, projetou que a Azul deve comprar a operação brasileira da Latam em até 90 dias. No relatório, os analistas concluem que a fusão entre as duas empresas é “muito provável”. A Azul tem investido em negociações para comprar a concorrente desde o início da pandemia.
A fusão das companhias, provocou elevação por parte da Bradesco BBI da recomendação das ações da Azul e da Latam, que devem subir as ações da Azul para R$ 75 em 2022, uma alta de 59% na comparação com o preço atual. Já os da Latam, devem chegar a US$ 3 (alta de 4,9%).
Vale lembrar que no dia 24 de maio a Latam Airlnes Group e a Azul encerraram o acordo de codshare para voos domésticos no Brasil. Depois deste evento, a Azul confirmou seu interesse para consolidar o mercado doméstico e a Latam Brasil é o alvo potencial de aquisição, o que vem movimentando as ações desde então.