No Brasil a história da mineração geralmente têm terminado em tragédias e cada vez mais os movimentos ambientalistas estão alertando as pessoas dos perigos que rondam está atividade, principalmente porque chegam com muitas promessas de benefícios de emprego e renda e terminam com destruição do meio ambiente, uso de máquinas e robôs para reduzir ao máximo os postos de trabalho ,e por fim tragédias que matam pessoas e liquidam toda uma história de lugares inteiros, como em Mariana, Brumadinho, e agora em Maceió. No dia 25 de janeiro, faz três anos de uma das maiores tragédias produzida pela atividade de mineração no Brasil, com o rompimento da Barragem de Brumadinho em Minas, com a morte de centenas de pessoas e o segundo maior desastre industrial do século. Foi um dos maiores desastres ambientais da mineração do país, depois do rompimento da barragem em Mariana. Em Alagoas a mineração realizada pela Braskem também causou uma grande tragédia humana e hoje é um dos maiores desastres ambientais da história da mineração no mundo, onde vários bairros da capital alagoana foram abandonados, formando um conglomerado de imóveis, empresas e até templos religiosos em uma cidade fantasma. A ampliação das áreas a serem desocupadas, devido ao perigo de afundamento do solo, poderá continuar e se alargar para outros bairros, como Farol, Gruta de Lourdes e até Serraria. O incrível é que ambientalistas já haviam alertado para o perigo desde a década de 80, mas o poder econômico falou mais alto e ainda dita o ritmo como o problema deve ser encaminhado.
Mineração/Agreste
A atividade de mineração em Alagoas contudo não parou e na região Agreste, a Mineradora Vale Verde, que pertencia a uma empresa inglesa Appian e que vendeu seus ativos para a empresa sul-africana Sibanye- Stillwater. A vendeu rendeu à Appian U$S 1 bilhão, um lucro valorizado com investimento público, que construiu uma adutora uma subestação de energia elétrica.
Perigo/alimentação
Mais uma vez ambientalista e estudiosos alertam para o perigo da atividade de mineração de cobre próximo a campos de produção de alimentos em Craíbas, Arapiraca e Igaci, onde a atividade de produção de macaxeira, batata, alface e até fumo corre risco de ser contaminada com a poeira que é produzida pela mineradora.
Perigo/barragem
O perigo de transbordamento da gigantesca barragem também existe, assim como o vazamento em épocas de chuvas, quando os rejeitos podem para nas calhas dos rios temporários e chegar ao rio São Francisco, que abastece toda população do Agreste e baixo São Francisco, além das cidades sergipanas.
Roteiro/IGPS
O Instituto de Gestão de Políticas Públicas Sociais (IGPS) realiza amanhã no município de Roteiro ação de capacitação com o Curso de Sensibilidade e Humanização para os profissionais de saúde. O Curso será ministrado para 100 servidores municipais e toda uma estrutura está sendo preparada para o evento, segundo as normas de saúde.
Pão de Açúcar
Os Vereadores aprovaram projeto enviado pela Prefeitura de Pão de Açúcar que regulamenta o Abono Salarial. O Abono garantirá o 14° salário aos profissionais efetivos da educação do município. Os prestadores de serviços receberão um valor proporcional ao tempo de admissão. Também foi aprovado o reajuste de 6,78% já na folha de janeiro. Deste, 4,52% da recomposição de 2022. E 2,26% como retroativo de 2021.
Pão de Açúcar 2
Atendendo ao pedido dos administradores da Reserva da Mata da Onça, a Prefeitura de Pão de Açúcar, realizou a manutenção da estrada que dá acesso à reserva. A estrada renovada possibilitará garantir o acesso ao Rio São Francisco e garantirá a preservação da Canoa de Tolda presente na reserva, que faz parte do acervo tombado pelo IPHAN.
Penedo/Literatura
Penedo tem mais um grande evento inserido no calendário cultural da cidade pronta para sediar festivais e congressos de grande porte como a FliPenedo, (Feira Literária) que está prevista para abril. A realização da 1ª Feira Literária de Penedo o evento foi discutido em reunião entre o Prefeito Ronaldo Lopes, a Secretária Municipal de Cultura, Aliny Costa; a Superintendente do GAPRE, Martha Martyres.
Sertão/voos Azul
O gerente operacional de relações institucionais da companhia aérea Azul nos enviou e-mail esclarecendo por que a empresa não voltou a operar com voos para o aeroporto de Paulo Afonso na Bahia e que é um pleito do trade da região dos Cânions do São Francisco. Segundo ele, houve problemas com a frota e com as tripulações devido a Covid-19 e surto de influenza.
Sertão/voos Azul 2
Segundo ele a empresa “a operação com aviões caravan seria temporária e seria desejável ter as adequações no aeroporto para uma melhor operação de aeronaves maiores. Ainda é possível começar com aeronave menor, mas não temos como precisar isso agora. Estamos avaliando nossas possibilidades nos próximos meses, uma vez que a questão das tripulações gera consequências até abril (cancelamos férias e outras coisas, gerando um efeito à frente, já que temos que repor o que foi cancelado agora)”, finalizou.